Intelectual criança desvairada
Que corria por ai em vão
Sua boca era muda/calada
Gritava apenas com a solidão
Fora deixada por Deus à nascença
Por aquele cruel senhor
Mas sempre teve a crença
Que também seria o seu salvador
O tempo passou, e ela cresceu
Fora a mais bela das divindades
Amou, chorou e amadureceu
E ainda hoje sobram saudades
De ser criança, de alma franca
De ser alma, sem pedaço alheio
De ser coração, de divindade branca
De ser, destino em vão… sem sorteio!
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